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Papel velho
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Mineiriana: cachaça boa leva tempo

No Sítio Licuri (foto do envelhecimento)
A produção da Cachaça Mineiriana segue os mais rigorosos padrões das boas práticas de produção e da sustentabilidade. 

A cana-de-açúcar é toda plantada no próprio Sítio Licuri e colhida a mão. A cana é limpa ainda no canavial e transportada para o engenho para ser moída em menos de 24 horas, garantindo uma fermentação controlada e a baixa acidez que caracteriza a Mineiriana.  

No frio de Ipoema, leveduras selecionadas dão a partida na safra. Em pouco tempo, um aroma bem leve e floral domina a fermentação. São as leveduras locais que tomam conta do processo daí em diante, garantindo o terroir próprio da cachaça da terra de Drummond e a qualidade química e sensorial excepcional da Cachaça Mineiriana.

A destilação é feita nos dois alambiques de cobre do Sítio Licuri. O fogo direto é alimentado pelo alambiqueiro com toda a calma, usando lenha de manejo e bagaço de cana. A produção com esmero e vagar garante que a cachaça use a superfície de cobre para produzir elementos que vão agregar ainda mais valor sensorial à cachaça. 

Da destilação, a cachaça passa para o armazenamento em inox ou jequitibá. Mais tarde, a cachaça em inox, depois do descanso que vai lhe trazer o equilíbrio desejado, será engarrafada e levará o rótulo de Mineiriana Clássica. 

A cachaça em jequitibá, devidamente arredondada pelo descanso nessa madeira, seguirá para os barris de carvalho americano, europeu e francês (sempre de primeiro uso, para garantir a potência dos sabores da Mineiriana) ou para os de Amburana e Bálsamo, a fim de ganhar mais riqueza de aromas e sabores.

A partir daí, Ana Marta supervisiona cada barril para preparar os blends no momento certo. Todo esse processo é feito no Sítio Licuri, o que garante o controle total do processo e a qualidade única da Mineiriana. 
 

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